O uso de plantas medicinais para aliviar e restaurar a saúde das pessoas não é novidade
Recentemente, foi encontrada na Mesopotâmia uma tabuleta de argila datada de 2.400 anos antes de nossa era, contendo diversas receitas à base de plantas medicinais; além disso, foram encontrados também diversos tratados egípcios e gregos que vinham retomando e aprimorando as informações transmitidas pelos Sumérios. Os Asus ou “médicos-farmacêuticos” da época, eram quem cuidava da saúde e preparavam misturas de várias plantas com um ingrediente que lhes permitia libertar os seus efeitos curativos (o álcool, por exemplo).
Até muito recentemente, as nossas bisavós recorriam ao que a natureza nos oferece: as várias plantas e ervas encontradas à sua disposição na “Farmácia de Deus”, para cuidar da saúde das suas famílias, ajudando-as a sobreviver à maior parte das doenças e infecções que proliferavam na altura.
Somente nos últimos 70 anos, com o desenvolvimento da bioquímica e da tecnologia relacionada com os derivados do petróleo, assistimos ao desenvolvimento dos chamados medicamentos “convencionais”. Muitos deles são feitos, ou pelo menos “inspirados”, numa planta com propriedades medicinais e da qual foi isolada a molécula dita responsável pela ação curativa. Hoje, muitas pessoas vivem com a ideia de que, saindo de um laboratório, a qualidade do produto será muito superior à encontrada na natureza.
Autor da Foto: Desconhecido
Então, significa isto que, se é concentrado é melhor e, logo, resolve definitivamente o problema de saúde?
Sejamos realistas. Os males da Terra ainda não foram erradicados pelo milagre da ciência farmacológica, mesmo nos países mais desenvolvidos do planeta. Pelo contrário, os efeitos colaterais de medicamentos e procedimentos médicos inadequados constituem a terceira causa de mortalidade humana, depois de problemas cardíacos e cancros. No entanto, não sejamos fanáticos; existem situações apropriadas para medicamentos de laboratório, por exemplo durante uma emergência ou durante uma operação. Contudo, a maioria das situações quotidianas não são emergências, a menos que não façamos nenhuma manutenção de saúde.
Dada a minha filosofia de vida, gosto de pensar que a Natureza, na sua infinita sabedoria, determinou que cada componente de uma planta tem o seu propósito (tanto os ingredientes ativos como os outros).
Assim, estes serão libertados de forma mais equilibrada e em harmonia com o metabolismo das pessoas que o tomam. Por esta razão, devemos priorizar o uso de plantas para aliviar muitos dos sintomas, antes de prescrever um medicamento que vai influenciar drasticamente o metabolismo e muitas vezes causar efeitos colaterais desastrosos.
Prevenção: o melhor tratamento de saúde!
Vamos ainda mais longe neste raciocínio: o melhor tratamento de saúde para qualquer pessoa será, repetidamente, a PREVENÇÃO. Como quiropráticos, trabalhamos o sistema nervoso, ou seja, a conexão que existe entre o cérebro e os diferentes órgãos do corpo, libertando o fluxo nervoso que deve passar normalmente pela medula espinhal e pelos nervos, de e para os órgãos. Este maravilhoso sistema controla o crescimento, o desenvolvimento e a adaptação ao mundo exterior do recém-nascido, bem como o funcionamento e a regeneração de todos os órgãos do corpo durante a vida de cada ser humano. Se houver uma interferência chamada “subluxação”, todas essas funções serão realizadas com dificuldade e, mais cedo ou mais tarde, o corpo não conseguirá adaptar-se mais e enviará sinais de alerta na forma de dor e/ou outros sintomas. O trabalho do quiroprático (a quiroprática) é desbloquear a coluna dessas subluxações. Ao ficar livre dessas interferências, o sistema nervoso poderá controlar melhor o seu funcionamento e a sua adaptação. Em troca, ele poderá curar-se por dentro graças ao seu engenhoso sistema imunológico, também controlado pelo sistema nervoso.
Uma metáfora curiosa para exemplificar esses factos é a do jardineiro a regar as suas flores. Se a mangueira que transporta a água ficar comprimida (a “subluxação”), a água (o fluxo nervoso) que precisa chegar às flores (os órgãos) não consegue chegar. O solo, portanto, carecerá de seu elemento essencial para crescer e as flores começarão a secar e a morrer (sintomas). Se a pressão da mangueira for retirada (o ajustamento quiroprático), a água começará a fluir, as flores receberão a água necessária para o seu crescimento e reviverão. Da mesma forma, reduzindo a interferência nervosa por um ajustamento (tratamento quiroprático), o fluxo nervoso para os órgãos será feito novamente e permitirá que a pessoa se regenere e viva plenamente.
Se está curioso sobre como pode ajudar o seu corpo a curar-se naturalmente, quer conhecer algumas alternativas aos medicamentos convencionais que ajudarão a reduzir os efeitos colaterais de seu uso, e quer saber como pode prevenir a maioria dos problemas de saúde que afligem as pessoas atualmente, não hesite em inscrever-se no workshop: “Viver 100 anos com Saúde: 10 alternativas saudáveis para doenças comuns”!
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